Como as plantas variam muito de acordo com a região do planeta, devido ao clima local e condições de plantio, em cada parte do mundo existem plantas mais ou menos conhecidas na cultura popular que ajudam no tratamento de diversas enfermidades. O que está diferente agora é que a ciência estuda essas plantas para a fabricação dos remédios fitoterápicos.
Esses remédios têm se popularizado e acabam tendo uma maior aceitação pelos médicos do que usar as plantas indiscriminadamente.Isso devido ao maior controle na fabricação e a regularização pela ANVISA e o Ministério da Saúde.
Mas e para você, que deve estar se perguntando se vale a pena ou não utilizar esses tratamentos para alguma doença. Na primeira forma da fitoterapia, que é o uso da planta sem ser transformada em remédio ainda, é algo que tem o seu risco, como, por exemplo, ingerir alguma substância de uma planta que pode dar o efeito contrário do que você precisa para se tratar. Não vamos dizer se é certo ou errado esse uso, seja através de chás, de pastas caseiras ou do uso de defumação, pois existem muitos estudiosos independentes que fazem o uso dessas plantas, sem necessariamente ser a forma industrializada do remédio, e eles dizem ter resultados satisfatórios.
Por outro lado, o uso do remédio fitoterápico é mais seguro, desde que tenha uma consulta com um médico antes para ele indicar qual o remédio mais indicado para o seu problema. Mas saiba que os médicos afirmam que os remédios fitoterápicos são uma forma complementar de tratamento e não substituem os tratamentos convencionais.
Portanto, se você busca algum tipo de tratamento complementar para as suas enfermidades, o que aconselhamos sempre é procurar se consultar com um especialista da área. Pois o uso de plantas medicinais pode ser ótimo, mas desde que seja a planta certa para o problema certo e na hora certa.
Texto escrito por Ricardo Sturk da Equipe Eu Sem Fronteiras.
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